As cinzas do cigarro
Já não impedem que vá
São borradas
Águas passadas
Amarguras
Sermões ao meio da estrada...
A cerveja já nem impede
Que esqueças a estrada...
Nem a folhagem espessa
Que nem deixe de vê-la
Porem alguma coisa admita
E que o além-futuro repita
Não, não permita...
Que mal nenhum te aconteça
Apenas amanheça
Floresça para uma nova vida
Mais alegria
Esqueça...
O amor não pereça
Mas esteja sempre em seu coração.